segunda-feira, 19 de julho de 2010

"As coisas na prática não funcionam..."

Foi o comentário feito pelo Vereador Francisco Alves - PT na tribuna e publicado pelo Jornal O Regional em 15/07, sobre a demora da vinda dos técnicos para avaliar os tremores na Vila Lenzi. O vereador Francisco Alves fez um pedido de indicação para que a prefeitura agilizasse esse procedimento pois os moradores estão muito preocupados com suas casas e suas famílias.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

EROSÃO EM TERRENOS NO BAIRRO ILHA DA FIGUEIRA

O Vereador Francisco Alves (PT) foi até a FATMA em Joinville juntamente com os moradores da Rua Lilia Ayroso Oeschler, no Bairro Ilha da Figueira, para conversarem com o gerente de Desenvolvimento Ambiental José Cardozo sobre a erosão que acontece nos terrenos que margeiam o rio.  Os moradores acreditam que essa degradação ambiental se deve ao fato da empresa Infrasul ter extraído areia do rio, onde já perderam uma faixa de terreno de uns 40 metros, ameaçando ainda derrubar o muro das casas.
O gerente de Desenvolvimento Ambiental da Fundação (Fatma), prometeu ao vereador Francisco Alves (PT) que no máximo em dez dias deve ter uma resposta para a situação de degradação ambiental, que vem provocando desbarrancamento e a destruição dos terrenos da região.
Os moradores também apresentaram o parecer nº 295/2010, da Defesa Civil encaminhado a Rudiberto Gaedtke, morador da rua Guilherme Tank, onde também há propriedades atingidas, em que os três engenheiros civis que assinam o documento constataram o processo erosivo, o tombamento de árvores de grande porte na margem do rio e a iminência de tombamento de outras.
O parecer ainda aponta a necessidade de medidas corretivas, como a elaboração do Projeto de Recuperação de Área Degradada (Prad), desobstrução do leito do rio, enrocamento da margem do rio, recomposição da mata ciliar, corte de árvores que estão ameaçadas e licenciamento autorizado pela Fujama.
Cardozo explicou aos moradores que o leito do rio é de propriedade do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), assim como uma ilha que há no mesmo e que eles acreditavam que seria de propriedade de um grande empresário local. Ele disse que vai pedir um laudo técnico ao geólogo da fundação e prometeu providências.
“Procuramos a Fatma porque o laudo da Defesa Civil confirma a degradação ambiental, os moradores estão realmente preocupados com a situação e infelizmente não haviam obtido um retorno mais efetivo da Fujama. Esperamos uma solução imediata”, reforçou o vereador Francisco.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

HOMENAGEM A EMPRESA ESTOFADOS FIGUEIRA

Na sessão do dia 08/06/10, o vereador Francisco Alves através da Câmara de Vereadores, homenageou a empresa Estofados Figueira pelos seus 35 anos de fundação. Uma empresa séria, forte e batalhadora como seus fundadores. Ele era um dos taxistas de Jaraguá do Sul em 1975 quando um primo que havia deixado o emprego em uma grande empresa fabricante de estofados da região lançou o desafio: abrir uma fábrica de estofados. Recém-casado com Lorena, o jovem taxista Irineu Krutzseh resolveu se lançar no novo empreendimento.
Foi desta forma que surgiu a Estofados Figueira, empresa que está completando 35 anos de existência neste mês de junho. Localizada no bairro de mesmo nome, em Jaraguá do Sul, a Estofados Figueira, mais do que uma empresa familiar construída junto à residência da família, se tornou um exemplo de superação e de persistência.
Irineu recorda que desde 1966 dirigia seu Simca Chambord, adquirido após a venda de uma lambreta, atuando como taxista na região central onde ficava o terminal rodoviário e não tinha a mínima noção de como funcionava o ramo de estofaria, mas assim mesmo anteviu o filão e com o apoio da mulher resolveu investir.

Junto, o casal trabalhava na empresa com apenas mais um funcionário enquanto Lorena se dividia na criação dos quatro filhos homens – Jaime, Vanderlei, Carlos e Alexandre. Como o primo resolveu seguir outro rumo, Irineu colocava em um caminhão os sofás e camas que produzia e saia pelo interior vendendo os produtos nas comunidades rurais mais isoladas.

O ano de 1983 é considerado um divisor nesta trajetória. Era o dia 3 de janeiro, a empresa estava em férias. Lorena cuidava do jardim quando um parente chegou e a alertou que tinha muita fumaça no galpão da empresa que fica no mesmo terreno da casa da família. Era tarde demais. Ela e os meninos assistiram a um incêndio destruir tudo.
E a história precisou ser reescrita. Novos financiamentos, dívidas renegociadas, novos maquinários adquiridos com sacrifício e as doações recebidas de algum material começaram a dar forma novamente à fábrica de estofados, que passou a ocupar durante a reconstrução um galpão alugado.
“Nunca paramos de trabalhar”, conta o casal, enquanto mostra o álbum de fotos do dia do incêndio e observa os escombros de onde a empresa ressurgiu. “Nunca desanimamos e continuamos aí, firmes, com três dos quatro filhos trabalhando junto conosco tanto na empresa de estofados quanto na transportadora que também montamos”.
Hoje, Irineu não se considera ainda um especialista, mas entende bastante do ramo. E a maturidade trouxe com ela a necessidade de novas técnicas e profissionalismo. Para o desenvolvimento de sua coleção, a Estofados Figueira conta com um profissional especializado que faz a pesquisa de tecidos, modelos e materiais, que recebem a forma final numa linha de produção e distribuição que envolve diretamente cerca de 25 pessoas.

A preocupação com o meio ambiente está presente em todos os métodos de produção e em um programa de gestão ambiental que usa madeira especial com tratamento antimofo e dá o destino adequado a resíduos de industrialização. E o resultado é um produto com grande aceitação em todo o território catarinense, presente nas maiores lojas do ramo e que garante ao consumidor, além do conforto, a certeza de estar adquirindo um produto de qualidade, bom gosto e durabilidade.
Planos para o futuro? Aumentar a empresa cada vez mais, trabalhando sempre, mantendo a unidade familiar e o respeito ao cliente.
E é esta empresa e esta história de altos e baixos que o vereador Francisco Alves (PT) resolveu destacar ao solicitar que a Câmara de Jaraguá do Sul realizasse uma homenagem para festejar os 35 anos da Estofados Figueira.
“Precisamos tirar do anonimato estas histórias de muito trabalho, esforço e superação, e valorizar as iniciativas do gênero”, destacou o vereador ao conhecer a linha de produção da Estofados Figueira e emocionar-se com a história do casal Irineu e Lorena e que já chegou à segunda geração.

terça-feira, 18 de maio de 2010

VISITA A BRASÍLIA

O vereador Francisco Alves viajou a Brasília na semana passada juntamente com o vereador Justino da Luz, para acompanhar o encaminhamento da emenda parlamentar junto ao Ministério do Esporte, solicitada através do gabinete do Deputado Décio Lima, para a cobertura da quadra de esportes da Escola Municipal Erich Blosfeld, no Bairro Ilha da Figueira. A emenda parlamentar é no valor de R$ 100.000,00 e tem o prazo até 30/06 para ser efetuado o empenho. O projeto, memorial descritivo e plantas foram entregues pelo vereador em Brasília e a obra deve iniciar ainda este ano.
 Outro acompanhamento foi feito junto a Infraero. Em 16/04/2010 foi protocolado um pedido solicitando a doação de um caminhão em desuso e equipado para o Corpo de Bombeiros de Jaraguá do Sul, uma vez que a Infraero está renovando a sua frota. O Sr. Ivan Cavalcanti Gonçalves, Assessor Especial da Presidência, garantiu para Jaraguá um caminhão, que deve ser liberado em 90 dias, após cumpridos os trâmites legais para a tranferência do bem.
Foram feitas visitas a outros ministérios, possibilitando um conhecimento sobre o funcionamento do PAC, trabalhos e ações realizados em Brasília.
"Foi uma viagem muito proveitosa e fico feliz por ter conseguido esses benefícios para nossa cidade. Tenho a certeza que estou desempenhando muito bem o meu papel de vereador, e valorizando os votos de confiança que recebi" ressaltou o vereador Francisco Alves.